Na maioria das vezes, uma pessoa é incluída em algum estudo de organismos ligados às Nações Unidas por um viés negativo. Figura em casos de refugiados, ou de vítimas de epidemias e desastres naturais, por exemplo.
Mas no caso de Samantha Borges a história é outra. A menina foi retratada no relatório “10 — Como nosso futuro depende de meninas nessa idade decisiva”, lançado no dia 26 passado pelo Fundo de Populações das Nações Unidas (UNFPA).
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